quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

VENTOS DE MORTE

Corre sangue
Em veias secas
Aperto a sangria
Só sai pó
O Leste me chama
Ventos de morte

Bebi! Bebi até a última gota
Doce... Amargo... Mortal!...
Perfume de rosas
Cheiro de morte
A Luz se apaga
O pulso falha
E apenas escuto
O som ecoante
De uma marcha fúnebre.

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