E a realidade plausível das coisas
Cai pesada na consciência paquiderme.
Sente frio,
Sente fome,
E chove?
Mas dentro ou fora?
Terrível; nem sabe quem é.
Disse: "A vida é curta demais pra passar raiva"
E porque isso disse,
O mundo queboru-se por inteiro
E nada mais lhe pesava tanto.
Agora sim, chove.
sábado, 20 de novembro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
...e estas lágrimas rolaram?
ResponderExcluir...dentro, ou fora?
...essa chuva exauriu a fonte?
...e agora, chove?
...
"Apaixonado por suas palavras"
Abraço,
Alexandre Pedro
Lágrimas sempre irão rolar. De dentro pra fora e vice versa. Às vezes, elas são a única forma que um corpo tem para explodir. Sempre chove, as vezes faz sol, mas chovendo. ("sol e chuva casamento de viúva, chuva e sol casamento de espanhol").
ResponderExcluirBem sabemos que agruras existem e vão vir, o como agimos vai mudando conforme estamos ou com quem estamos, hoje chove, a diferença é que chove mais da janela pra fora. São Paulo, terra da garoa.