aos desertos...
Interrogo as vísceras dos mortos,
No cemitério, em abismos constantes
E lapsos de memória, comendo
Cada vulto, posiciono minh’alma cansada.
Das respostas trigonométricas e biológicas
Destes rubros hieróglifos
Me faço hoje um pouco esfinge, que
Cuja inscrição faraônica é:
“Devoro-te para decifrar-me!”
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
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