A um filósofo consciente.
E como um monstro que protege sua cria,
Na fúria e maternidade irracional,
A Consciência envolveu-me nesta noite fria,
Sufocando-me num Amor bestial...
Ah! Pobre de mim! Apenas penso em minhas ações...
O sombrio pensamento das atitudes já tomadas
É o pivô das minhas maiores punições,
A explosão de minhas lembranças congregadas!
Maldita Consciência Humana!
Ou melhor, Maldito Ser Humano!
Ser que pensa, criador da Lei profana.
Em vão, almejo a minha morte,
Supremo desejo deste longínquo Nirvana.
Sou um ser já esquecido, não tenho esta agradável Sorte!
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
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