Eis- me aqui
Oh! Olho de Hórus
Do cansaço...
Eis- me aqui
Temendo, sozinho, morrendo
Ecos d’alma soando
Vibrando em microfibras noturnas
Eis- me aqui
Norte!
Sul!
Leste!
Oeste!
Eis- me aqui
Com a alma cansada
Gritando injúrias aos quatro ventos
Não os tenho em nada!
Não moro em lugar algum!
Eu, nem sequer existo!
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
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