(Dedicado a um eterno amigo... L. S.)
Como as santas cerejeiras
Ficamos estáticos no ar
Testemunhando as graças derradeiras
Quando flores rosa púrpura ao vento jogar.
Sentindo a brisa primeira
O céu tinge-se em amarelo ouro
Lembrando-nos da vida certeira
Anuncia-se a nossa chegada com tambores de couro
É chegada a aurora das amizades!
Amo-te meu irmão
Essa é uma das minhas verdades!
Enraizamo-nos aqui, neste chão
Temos um ao outro, eterna amizade
Amigos ao etéreo unidos pelo coração!
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
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